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programação

elisa em fuga - segundo ensaio sobre o terror
Uma peça-ensaio, que é também uma peça-filme, sobre a violência racial e de gênero, enfeixando a narrativa sobre o julgamento por assassinato de um homem negro alforriado e o destino de uma jovem mulher negra em 1854, aspectos da trajetória de uma mulher negra desde os anos 1970, e cenas da tortura e da prisão nos porões da ditadura civil-militar. Trata-se de um ensaio sobre o sentido da violência na forma de um exercício de fuga como prática de pensamento: o terror é branco e sua permanência entre nós é a única linha contínua de nossa história
Quintas, 20h
Sextas, 20h
Sábados, 20h
Domingos, 19h
Duração: 60min
Classificação indicativa: 16 anos
Ficha Técnica
A partir do texto Virginius (Narrativa de um advogado), de Machado de Assis
Dispositivo de cena, dramaturgia e direção: José Fernando Peixoto de Azevedo
Atuação: Thaina Muniz
Câmera: Samurai Cria
Edição de imagens ao vivo: Soma
Trilha e música em cena: Agá Péricles
Apoio Técnico de vídeo: André Voulgaris
Produção: Corpo Rastreado – Anderson Vieira
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música inaudita
Com curadoria de Alexandre Rosa, contrabaixista da Osesp, a série Música Inaudita reunirá instrumentistas de sólida formação na cena erudita brasileira que apresentarão um repertório variado – desde a música renascentista com um conjunto de vozes, a barroca com uma orquestra com instrumentos de época, a clássica e romântica com um quarteto de cordas, até a dos nossos dias com um Monodrama para piano, contrabaixo, viola e canto.
Concerto dessa edição: Ensemle CamSons Octeto em Fá Maior D.803 de F. Schubert
Serviço
Domingo: 11h
Duração: 60 min
Classificação indicativa: Livre

Sábados
10h30 às 12h30
TEXTO E CENA - AULAS AVULsAS
A história do teatro analisada sob a perspectiva da evolução da literatura dramática e de sua relação com a arte do espetáculo.
- Curso ministrado por Welington Andrade.
- Leituras dramáticas coordenadas por Celso Frateschi.
Módulo 5: Primeira metade do século XX
• 15/3 – O humorismo no teatro: Seis personagens à procura de um autor (1921), Luigi Pirandello (1867-1936).
• 22/3 – Tomada de consciência: O percevejo (1928), Vladimir Maiakóvski (1893-1930).
• 29/3 – Simbolismo e paixão: Bodas de sangue (1933), Federico García Lorca (1898-1936)
• 5/4 – Realidade prismática: Vestido de noiva (1943), Nelson Rodrigues (1912-1980).
• 12/4 – Existencialismo e humanismo: Entre quatro paredes (1944), Jean-Paul Sartre (1905-1980). [19/4 – Semana Santa]
• 26/4 – Lições do materialismo dialético: O círculo de giz caucasiano (1943-1945), Bertolt Brecht (1898-1956). [3/5 – Emenda do Dia do Trabalho]
• 10/5 – Tragédia privada: Um bonde chamado desejo (1947), Tennessee Williams (1911-1983).
• 17/5 – Existencialismo e absurdo: Estado de sítio (1948), Albert Camus (1913-1960)
• 24/5 – De herói a vítima: A morte de um caixeiro viajante (1949), Arthur Miller (1915-2005).
• 31/5 – Impasse e aporia trágicos: Esperando Godot (1953), Samuel Beckett (1906-1989).
• 7/6 – Nordeste, Roma e Florença: Auto da compadecida (1955), Ariano Suassuna (1927-2014).
• 14/6 – Crítica às opressões humanas: A visita da velha senhora (1956), F. Dürrenmatt (1921-1990).
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